terça-feira, 26 de agosto de 2008

Companhia de praia...



O Último Ano em Luanda



Em 1974, uma revolução em Lisboa apanha de surpresa centenas de milhares de portugueses que vivem em Angola. A partir desse dia inicia-se a derrocada imparável de uma sociedade inteira que, tal como um navio a afundar-se, está condenada à destruição e à ruína. Em escassos meses, trezentos mil portugueses são obrigados a largar tudo e a fugir, embarcando numa ponte aérea e marítima que marca o maior êxodo da história deste povo. Para trás ficam as suas casas, os carros e até os animais de estimação. Empresas, fábricas, comércio e fazendas são abandonados enquanto Luanda, a capital da jóia da coroa do império português, é abalada por uma guerra civil que alastra ao resto do território angolano. Três movimentos de libertação, cujos exércitos estavam derrotados a 25 de Abril de 1974, estão novamente activos e combatem entre eles pelo poder deixado vazio pelas Forças Armadas portuguesas. É neste cenário de total desorientação social e de insegurança generalizada que Nuno, um aventureiro que há anos atravessa os céus do sertão angolano no seu avião, Regina e o filho de ambos se movem, numa extraordinária luta para sobreviverem à violência diária, às perseguições políticas, às intrigas e traições que fazem de Luanda uma cidade desesperada. Esta é a história de coragem e abnegação de um casal surpreendido, tal como milhares de outros, num processo de degradação que se deve à recusa do Exército em defender os seus próprios compatriotas a favor de um movimento até há pouco inimigo, ao desinteresse dos políticos, à total incapacidade do governo de Lisboa para impor os termos de um acordo assinado no Alvor e constantemente violado em Angola e à intervenção militar das duas potências mundiais envolvidas numa guerra fria que é combatida por intermédio dos exércitos regionais.

10 razões por que é bom ser mulher...

- Temos o direito de chorar no cinema.


- Podemos usar uma peça de roupa dele sem parecermos ridículas.


- Receamos as rugas, mas não a calvície.


- Podemos ir à casa de banho aos pares sem que ninguém comente.


- Uma mulher baixa pode usar saltos altos para disfarçar a sua pequena estatura.


- Com um pouco de fond de teint, corrector, blush e máscara de pestanas somos capazes de disfarçar qualquer sinal de cansaço.


- As casas de banho das senhoras são sempre as mais limpas. Se bem que às vezes...


- Podemos pintar as unhas das mãos e dos pés.


- Não precisamos de estar musculadas para sermos sexy.


- Quando saímos do cabeleireiro... nota-se!

A responsabilidade editorial desta informação é da revista SABER VIVER

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Insónias...

Ano de jogos Olímpicos, como são do outro lado do mundo, os horários não são compatíveis com os nossos.
No entanto são a salvação numa noite de insónias, ao menos sempre dá para assistir a algo emocionamente como a vitória do João Pina no Judo sobre o atleta canadiano, ou então a emocionante vitória dos USA na estafeta dos 4x100metros livres na natação. Ainda deu tempo para assistir ao renhido jogo de voleibol entre Cuba e USA.
Agora só resta esperar por melhores dias dos portugueses...

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

I'm want to be free...

"...Cause I’m leaving you for the last time baby
You think you’re loving,
But you don’t love me
And I’ve been confused
An outta my mind lately
You think you’re loving,
But you don’t love me
I want to be free, baby
You’ve hurt me.

All the days spent together
I wish for better,
And I didn’t want the train to come
Now it’s departed, I’m broken hearted
Seems like we never started
All those days spent together
When I wished for better
And I didn’t want the train to come.
No, no..."


Warwick Avenue - Duffy




Porque ás vezes há semelhanças no que ouvimos, na simples música que toca no rádio vimos passar a nossa vida como se fosse numa tela de cinema...

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Eu hoje quero...

Hoje eu quero ser FELIZ!!!

Uma vida à espera...

Estamos sempre à espera de algo...
Ansiosos por ter dezoito anos, à espera que a nossa vida mude radicalmente nessa altura, poder tirar carta poder entrar em discotecas, ir para a universidade. Todo um mundo de novas experiências que esperamos que se abram à nossa passagem.
Lá chegamos por lá passamos com maior ou menor novidade e vamos deparando que afinal não muda assim tanto de quando tínhamos dezassete anos nem quando já temos vinte.
Depois esperamos ansiosamente pela idade de terminar os cursos universitário...o sermos independentes. Termos o nosso próprio sustento pensar que podemos casar, comprar casa, carro...novamente estamos a espera de que tudo aconteça tal como imaginamos.
E o tempo vai passando...e continuasse à espera...
  • de ver os filhos crescer
  • de ver os filhos irem para a universidade
  • de ver os filhos casarem
  • de ver os netos nascerem
  • o primeiro dia de escola

E continuamos à espera, e o tempo vai passando dia após dia à nossa frente! Pensamos que somos felizes, ou ainda acreditamos que o dia da felicidade vai chegar. Acreditamos que temos um bom trabalho, ou que a oportunidade da nossa vida ainda está para chegar. Acreditamos que o nosso príncipe encantado anda por aí e nós é que andamos no charco errado.

E no meio disto tudo que nos resta?

VIVER, um dia após o outro e acreditar que somos felizes, pois a felicidade somos nós que criamos!!

Um som com sabor a verão...



Uma música descoberta numa noite de verão, mas com um nome que ficou no ouvido, Jason Mraz...vale a pena ouvir!!