sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Cores de Natal...

A cidade de Loulé e o Natal....








quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Há Amores Assim...

Há amores assim

Há amores assim
Que nunca têm início
Muito menos têm fim
Na esquina de uma rua
Ou num banco de jardim
Quando menos esperamos
Há amores assim

Não demores tanto assim
Enquanto espero o céu azul
Cai a chuva sobre mim
Não me importo com mais nada
Se és direito ou o avesso
Se tu fores o meu final
Eu serei o teu começo

Não vou ganhar
Nem perder
Nem me lamentar
Estou pronta a saltar
De cabeça contra o mar

Não vou medir
Nem julgar
Eu quero arriscar
Tenho encontro marcado
Sem tempo nem lugar

Je t’aime j’adore
Um amor nunca se escolhe
Mas sei que vais reparar em mim
Yo te quiero tanto
E converso com o meu santo
Eu rezo e até peço em latim

Quando te encontrar sei que tudo se iluminará
Reconhecerei em ti meu amor, a minha eternidade
É que na verdade a saudade já me invade
Mesmo antes de te alcançar
É a sede que me mata
Ao sentir o rio abraçar o mar

Sem lágrima caída
Sou dona da minha vida
Sem nada mais nada
De bem com a vida
Letra: Miguel Majer

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Luzes de Natal...

Mercado na Alemanha - Foto EPA
Cerimónia de inauguração da árvore de Natal mais famosa de Nova Iorque, no Centro Rockefeller - Foto EPA
Cerimónia de inauguração da árvore de Natal mais famosa de Nova Iorque, no Centro Rockefeller - Foto EPA
Árvore de Natal do Capitólio, Estados Unidos - Foto EPA
Mercados de Natal na Áustria (foto Sara Marques)


sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

É quase Natal...



Estamos a poucos dias do Natal, mas será que ainda existe o espírito desse dia? Será que as famílias ainda se reúnem para a consoada? Será que ainda desejamos "Feliz Natal" às pessoas que se cruzam connosco na rua?


Cada vez mais o Natal é comercial, mesmo que estejamos sem dinheiro, as lojas, os supermercados os centros comerciais enchem-se de pessoas. Com a falta de dinheiro corre-se toda a gente com chocolates e então apanha-se nas filas de embrulhos de presentes, pessoas com uns três sacos de chocolates, mas caixas pequenas, porque não há dinheiro para mais. Desta forma estamos séculos a espera que as meninas embrulhem caixinhas, porque como somos cada vez mais comodistas não se pode fazer essa tarefa em casa.


Nos hipermercados no meio de tantos brinquedos as crianças deliram e fazem birras, qualquer dia pensam que o Pai Natal mora no hipermercado.


As ruas enfeitam-se com luzinhas, no entanto cada vez menos se faz compras no comércio tradicional.


Os pinheiros de Natal também já não são o que eram. Com tanta inovação as árvores chegam a ser de todas as cores menos verdes. Já não se enfeitam com fitas e bolas coloridas, os presépios são cada vez mais peças modernas, raramente se encontra figuras para o presépio tradicional.


Mas aqui estamos nós a caminhar para mais um Natal.


**FELIZ NATAL**